Espírito crítico

"Sem liberdade de criticar, não existe elogio sincero. "
(Pierre Beaumarchais)

"Quem se enfada pelas críticas, reconhece que as tenha merecido."
(Tácito)

"Onde não se pode criticar, todos os elogios são suspeitos."
(Ayaan Hirsi Ali)


"Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar."
(Abraham Lincoln)

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Não confie em Sócrates!

Imagine que tinha uma empresa e há 4 anos e meio atrás tinha contratado um gestor para a administrar com todos os poderes e esse gestor deixava a empresa em pior situação do que a encontrou, tinha sido apanhado a mentir, tinha dito que tinha habilitações que não possuía e suspeitava-se que anteriormente teria recebido dinheiro para favorecer uma empresa concorrente, voltaria a confiar nele para gerir a SUA empresa?
Eu também não, por isso não votarei Sócrates!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Desemprego para Sócrates

Em quatro anos nunca houve tantos desempregados...
Acho estúpido o responsável vangloriar-se por atirar tanta gente para o desemprego e depois vir gabar-se de dar tanto dinheiro a quem não tem emprego...
Outra estupidez é contratar médicos cubanos e não abrir mais vagas para os cursos de medicina para os portugueses financiando cursos que levam os jovens para o desemprego, apesar do sacrifício e do investimento dos pais...
É triste ninguém se revoltar contra este incompetente governo... Mais valia ir contratar cubanos para substituir os ministros deste governo. Não será uma vergonha um país como Cuba formar mais médicos do que Portugal?


Quem irá pagar o TGV? Não só a construção, mas os prejuízos anuais? 100 euros de Lisboa ao Porto é só para algumas (poucas) bolsas.
Vou dar um exemplo de um professor (que é considerado classe média) que ganhe mil euros por mês e esteja deslocado da família, se fizesse as viagens de TGV todos os fins-de-semana ida e volta, seriam 200 x 4 = 800 só sobrariam 200 euros para pagar a renda do quarto...
Acham que andaria de TGV?
Quem pagaria a manutenção e as despesas de funcionamento? O Sr. José sócrates que nem em Portugal passa férias?

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Carta a Sócrates

Não é de minha autoria, mas poderia ser:

Portugal, 24 de Agosto de 2009
Senhor Primeiro-Ministro José Sócrates,
Sou professor e venho por este meio questioná-lo sobre algumas injustiças que o seu governo criou.
Gostaria que me esclarecesse:
1) por que motivo o tempo de serviço que retirou aos professores do continente ainda não foi devolvido, uma vez que os professores que leccionam nos Açores já viram o seu tempo de serviço (muito bem) restituído e foram reposicionados nos escalões a que tinham direito com os respectivos retroactivos. Os professores que leccionam no continente esforçaram-se por obter boas notas, enquanto andavam na Universidade e, depois, foram penalizados por não terem escolhido ir dar aulas para os Açores. Se a crise acabou, como gosta de anunciar, todos os que foram “congelados” deveriam ser reposicionados nos escalões a que têm direito.
2) Por que motivo nos Açores não houve necessidade de criar os professores titulares?
3) Por que motivo um professor com mais de 18 anos de serviço pôde passar a titular e um com menos nunca poderá aceder a esse posto por falta de vagas? Há uns anos atrás eu, com 12 anos de serviço, fui coordenador de departamento e agora não posso ser, porque o seu governo acha que só serei competente quando tiver mais 6 anos de serviço e os titulares se reformarem para se criarem mais vagas.
4) Por que motivo os professores serão os únicos a serem penalizados por estarem de licença de nojo, de casamento, de parto ou por motivos de doença?
5) Por que motivo diz que não gosta de ser insultado e deixa que os seus mais directos colaboradores insultem os outros:
a) «vocês [deputados do PS] estão a dar ouvidos a esses professorzecos» (Valter Lemos, Assembleia da República, 24/01/2008)
b) «caso haja grande número de professores a abandonar o ensino, sempre se poderiam recrutar novos no Brasil» (Jorge Pedreira, Novembro/2008)

c) «quando se dá uma bolacha a um rato, ele a seguir quer um copo de leite!» (Jorge Pedreira, Auditório da Estalagem do Sado, 16/11/2008)
d) «[os professores são] arruaceiros, covardes, são como o esparguete (depois de esticados, partem), só são valentes quando estão em grupo!» (Margarida Moreira - DREN, Viana do Castelo, 28/11/2008)

6) Por que razão insiste numa divisão na carreira artificial para profissionais que têm a mesma formação e a mesma função na escola?
7) Por que motivo não quer dar tempo aos professores para prepararem as suas aulas ou pensa que temos assessores que o façam e teleponto nas salas de aulas?
8) Por que motivo não abre mais vagas para os cursos de medicina, uma vez que tem de importar médicos cubanos? Não tem vergonha de Cuba formar mais médicos do que Portugal?
Se tiver reparado não falei na avaliação dos professores, pois esse só é um problema porque dividiu a carreira, impedindo os professores mais jovens de progredir. Também não desci ao nível dos seus colaboradores, recorrendo ao insulto…
Deixo o meu email para resposta salvarescola@gmail.com , na esperança de que entre os seus muitos afazeres dedique algum tempo a responder a esta missiva.
Grato pela atenção,
Professor Filipe Gonçalves

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Tratamento desigual

Se eu fosse candidato à Câmara Municipal de Felgueiras, apresentava uma queixa à ERC pela RTP ter noticiado a apresentação da candidatura da "Fatinha" e não ter feito o mesmo em relação aos outros candidatos... A RTP é do Estado e tem a obrigação de tratar todos os candidatos da mesma forma, não pode favorecer a senhora só por ser mãe de uma funcionária...
O problema nem é ela estar a cumprir pena suspensa nem ser ex-fugitiva, é o facto de não ter feito nada nestes quatro anos...
Saneamento = 0
Ligação da Trofa à variante prometida para 2004 = 0
Pavilhão Multiusos = 0
Piscina Olímpica = 0
Estas foram as principais promessas em campanha...
Taxas de resíduos e IMI = as mais altas do país.

sábado, 8 de agosto de 2009

Mais uma de Sócrates...

O velho Padre, doente e moribundo no Hospital de S. José, faz um sinalà enfermeira, que se aproxima.- Sim, Padre? diz a enfermeira.- Eu queria ver o Primeiro Ministro José Sócrates e o Ministro dasfinanças Teixeira dos Santos antes de morrer, sussurrou o Padre.- Acalme-se, verei o que posso fazer, respondeu a enfermeira.De imediato, ela entra em contacto com o Palácio de S. Bento e comJosé Sócrates. E logo recebe a notícia: ambos gostariam muito devisitar o Padre moribundo.
A caminho do Hospital, Sócrates diz a Teixeira dos Santos:- Eu não sei porque é que o velho padre nos quer ver, mas certamenteque isso vai ajudar a melhorar a nossa imagem perante a Igreja, o queé sempre bom.Teixeira dos Santos concordou. Era uma grande oportunidade para eles eaté foi enviado um comunicado oficial à imprensa sobre a visita.

Quando chegaram ao quarto, o velho Padre, pegou na mão de Sócrates,com a sua mão direita, e na mão de Teixeira dos Santos, com a suaesquerda. Houve um grande silêncio e notou-se um ar de pureza eserenidade no semblante do Padre.Sócrates então disse:- Padre, porque é que fomos nós os escolhidos, entre tantas pessoas,para estar ao seu lado no seu fim ?O velho Padre, lentamente, disse:-Sempre, em toda a minha vida, procurei ter como modelo Nosso SenhorJesus Cristo.-Amen, disse Sócrates.-Amen, disse Teixeira dos Santos. E o Padre continuou:-"Então... como Ele morreu entre dois ladrões, eu queria fazer o mesmo...!!!"