domingo, 26 de outubro de 2008
Mais injustiças na avaliação dos professores
Na avaliação dos professores, com as delegações arbitrárias em que há avaliadores titulares e não titulares a avaliar professores que concorrem para as mesmas vagas para as classificações de “Excelente” e de “Muito Bom” (que não contam só para efeitos de progressão, mas também de colocação), não estou a ver nenhum a avaliador por delegação a atribuir as melhores classificações aos seus avaliados, pois estaria a ocupar a vaga que poderia ser para si. Era o mesmo que ser o senhor José Sócrates a escolher quem seria o próximo Primeiro-Ministro, sendo ele também um candidato. Avaliar os professores pelo abandono, seria o mesmo que avaliar os médicos pelas pessoas que falecem nos hospitais. Trata-se de um modelo tão injusto e ineficaz que só quem não está por dentro do seu funcionamento é que pode aceitá-lo.
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